Curso de Pós-Graduação em Neuroeducação
- Élina Gregório
- 15 de out.
- 1 min de leitura
RESUMO
Para a Neuroeducação todo ser humano é possuidor da genialidade e capaz de
externá-la no decorrer de sua vida. Considerando as experiências vividas que vão se
desenvolvendo nas relações com o meio, seja ele informal, não-formal ou formal,
pode vir a produzir no sistema mental uma circuitaria mal programada, levando o ser
humano a apresentar comportamentos limitantes como, preguiça, timidez, falta de
foco, procrastinação, bloqueando as expressões do potencial genial do indivíduo.
Deste modo, as intervenções oferecidas por essa neurotecnologia contribuem para a
eliminação destes comportamentos, dando vez a evidenciação das potencialidades.
Sendo assim este trabalho relata um estudo de caso realizado com uma estudante e
professora que apresentava comportamentos de preguiça emocional, no âmbito da
leitura e dos estudos acadêmicos, apresentando dificuldades para estudar, reler
suas anotações e cumprir com seus compromissos escolares. Para sanar tais
adversidades fora utilizada a ferramenta neuroeducacional denominada
“metamodelo de linguagem” e aplicada o modelo de intervenção “metáforas das
partes”, por meio das quais o sujeito da pesquisa suprimiu o comportamento de
preguiça e iniciou um processo de realização de leitura e cumprimento dos
compromissos acadêmicos com naturalidade, satisfação e compromisso. Podemos
assim concluir que, existe eficácia na utilização das ferramentas da Neuroeducação,
sendo estas capazes de proporcionar mudanças na estrutura mental do indivíduo,
possibilitando-o a transladar o seu “ser” de um estado de dificuldade para um estado
de possibilidade.
PALAVRAS-CHAVE: Neuroeducação; Comportamentos limitantes, Desempenho
intelectual; Preguiça.
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